sexta-feira, 28 de agosto de 2009

.... Reflections ....



.... Wize man



Ao homem sábio só faz gosto o que lhe é salutavel....
Aquilo que não lhe tolhe a alma ....
Seu prazer, seu desejo acabam lá onde as fronteiras do salutar passa a estar em perigo. Ele adivinha meios criativos contra lesões.
Ele aproveita casos desagradaveis em seu proprio favor,
"O QUE NÃO ACABA COM ELE FORTALECE-O"

>> Mein Kampf..... Round 18/52 .... Sorry ....I GIVE UP !!!



1/52 Eu venci o 1º Round ..... preciso continuar...
2/52 Consegui vencer o 2º Round .... sem muita dificuldade...mas o 3º Round me assusta.
3/52 Venci o 3º Round, confesso que o meu medo era desnecessario, que venha o 4º
4/52 Inacredital.... mas consegui vencer o 4º Round
5/52 My first fall ...... I lost this round....
6/52 Oh God.... !! mais uma baixa.
7/52 Os meus erros me conduziram SILENCIOSAMENTE .... a um abismo...
8/52 Uma vitoria insignificante, apenas o necessario diante as derrotas anteriores
9/52 Um empate QUE BATALHA SEM FORÇA .... ESTOU SENDO UM FRACO .... RIDICULO.
10/52 Derrota .... humilhante derrota... o inimigo olhou em meus olhos e viu o meu medo e minhas fraquezas foi ai que ele atacou...

>>> UMA PARADA IMPORTANTE PARA REFLETIR...HOJE É DIA 20/08/2009 ... VENHO DE UMA DERROTA .... PRECISO ACERTAR ALGUMAS COISAS... VAMOS A ELAS:

1º E nojento o gosto que a derrota nos proporciona no dia seguinte....
2º O inimigo me vence sempre nos mesmos locais e horarios .....
3º Minha memoria é fraca ... é quase certo que amanha ja terei baixado a guarda novamente e estarei vulneravel a outro ataque
4º Que esse registro me sirva de lembrança deste momento de repulsa para comigo mesmo.
5º Esse registro é para o meu futuro ... paresse a longo prazo... mas é para amanha mesmo TENHO CERTEZA ....



---- NÃO BAIXE A GUARDA !!! LEMBRE-SE DESTE MOMENTO, QUINTA FEIRA 06:40 AM, MEU CORPO AGONIZA A DOR DE UMA DERROTA.... MEUS OLHOS OBSERVAM O PRAZO CHEGANDO AO FIM E A DERROTA CHEGANDO A MIM.... VOCÊ QUER SENTIR ESSA REPULSA NOVAMENTE ? EU SEI QUE QUANDO O MOMENTO DA FRAQUEZA CHEGAR EU NÃO VOU ENTENDER ... COMO EU NÃO DEVO ESTAR ENTENDENDO AGORA ... SIM ... ESTE AGORA VAI SER MUITA VEZES...MEU AMIGO ... VOCÊ ESTA LENDO ISSO AGORA .... POR FAVOR ME DEIXE SER O SEU ZARATUSTRA ... ME OUÇA...NÃO FRAQUEJE .... SE VOCÊ FRAQUEJAR .... APENAS VOLTARA AO INICIO DE TUDO .... COMO VOCÊ SEMPRE FAZ ... E FEZ NA SUA VIDA .... ----

11/52 Tentativas ... e mais tentativas sem sucesso ...
12/52 ....... vergonhoso
13/52 Wake up !!! please
14/52 Oh god .... Oh demom ... my body is pain ...
15/52 I am tired....
16/52 I don't see ... nothing ...Oooohhhhhhh pain and more pain
17/52 I am falling into a deep abyss
18/52 I don't belive ... i am blind ...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Voices in my head ....



As vozes me perturbam .... as vozes me calam ....
As vozes me trazem lembranças a muito escondidas em meu amago ....
As vozes me despertam de uma suave noite de sono ....
As vozes me capturam .... me encurralam ....
As vozes me falam sobre o caminho ... mas tambem me falam por onde andei....
As vozes me sugerem saidas .... e muitas emboscadas....
As vozes me sugerem Caminhos .... mas não os seus destinos ....
As vozes me paralizam ....

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

My Reflections ....





Acordei agora e senti que algo inquietava a minha alma, uma sensação de que algo estava errado, acabei por fechar os olhos e voltar o meu olhar para as sombras da minha alma, e procurando nessa tremenda escuridão eis que obeservei alguem caminhando, sem alegria, sem rumo, sem um destino, sem palavras, em sua mão ele carregava um pedaço de papel rabiscado com uma serie de planos para este ano, quando olhei aquele papel, percebi o motivo de sua tristeza, de sua preocupação o ano esta acabando.... muitos foram os planos .... muitas foram as espectativas, mas quando olhamos o tempo .... percebemos que ele esta indo ...não nos espera, mas nos desespera... para o tempo não interessa se estamos felizes ou trite .... ela segue sua caminhada ... como ele esta fazendo este ano ... e os nossos planos ... ?... sera que estão se cumprindo ? ... nós estamos fazendo o possivel para isso? .... não estamos repetindo os velhos erros do passado ? .... vamos fechar mais um ano caminhando em circulos ? ...
Essas coisas perturbam a minha alma .... não quero me encontrar mais uma vez chegando ao ponto de partida.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

The Life .... My life ...



Será tarde ?
eu estou sozinho
e não há nada e nem ninguém a minha volta ...
apenas meus pensamentos...
O breu toma conta de todos os lugares ao meu redor...
Pela enésima vez me sinto ....
totalmente triste e melancólico...
Me faço muitas perguntas
E o silêncio é a única tentativa de resposta...
Não há mais nada
apenas eu ...
jogado em um canto escuro da minha alma ....
Eu tento esquecer toda a dor
não de meus próprios cortes,
mas de meus sentimentos...
Mas toda tentativa é em vão
Eu não consigo ficar um único momento
Sem pensar em minha maldita vida
Algo que já começou errado
Não haveria mesmo de ir bem...
Como num filme ...
Eu volto a cada fato importante de minha vida ..
e percebo mais uma vez que o meu destino anda em círculos
coisas ruins indo e voltando...
e que que esta a cada dia mais dificil de reverter...
As vezes minha alma me questiona....
-"Não seria melhor então acabar com tudo isso?"
-"Com todo esse ciclo de coisas negativas?"
-"Que só atrapalham os poucos momentos que você consegue ter de felicidade?"
Tudo que ainda existia de bom, esta se acabando...
Gota a gota o sangue da minha alma....
Cai nesse chão sujo e digno de meu corpo retalhado pelo medo....
e pelos meus pecados.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

The Reaven ....




Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a meus umbrais
«Uma visita», eu me disse, «está batendo a meus umbrais.
É só isso e nada mais.»

Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu queria a madrugada, toda a noite aos livros dada
Para esquecer(em vão) a amada, hoje entre hostes celestiais —
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas seu nome Lenora aqui não se ouvira jamais!

Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
Mas, a mim mesmo infundindo força, eu ia repetindo,
«É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isso e nada mais».

E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
«Senhor», eu disse, «ou senhora, decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi...» E abri largos, franquendo-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.

A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais —
Eu o disse, o nome dela, <> e o eco disse aos meus ais.
Isto só e nada mais.

Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
«Por certo», disse eu, «aquela bulha é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais.»
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
«É o vento, e nada mais.»

Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre meus umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais.
Foi, pousou, e nada mais.

E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
«Tens o aspecto tosquiado», disse eu, «mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais.»
Disse-me o corvo, «Nunca mais».

Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos seus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,
Com o nome «Nunca mais».

Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
Perdido, murmurei lento, «Amigo, sonhos — mortais
Todos — todos lá se foram. Amanhã também te vais».
Respondeu o corvo, «Nunca mais».

A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
«Por certo», disse eu, «são estas vozes usuais.
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
E o bordão de desesperança de seu canto cheio de ais
Era este «Nunca mais».

Mas, fazendo ainda a ave escura sorrir a minha amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que queria esta ave agoureira dos maus tempos ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,
Com aquele «Nunca mais».

Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sombras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sombras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!

Fez-me então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
«Maldito!», a mim disse, «deu-te Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!»
Disse o corvo, «Nunca mais».

«Profeta», disse eu, «profeta — ou demónio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais,
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!»
Disse o corvo, «Nunca mais».

<>, eu disse. «Parte!
Torna à noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!»
Disse o corvo, «Nunca mais».

E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
Seu olhar tem a medonha dor de um demónio que sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão mais e mais,
E a minha alma dessa sombra, que no chão há mais e mais,
Libertar-se-á... nunca mais!

Edgar Allan Poe -

My Circle ....




Minha alma esta confusa .... esta perdida ...esta atordoada ... esta atormentada ...
A cada dia que passa chego mais perto da conclusão de que minha alma é fraca ... minha vida esta se tornando um eterno circulo vicioso, não tenho um destino ...uma meta... observo meus anos .... meses ... dias... horas ... minutos ... tudo passando sem sentindo nenhum .... quase sempre eu esqueço de que o tempo é unico .... não volta atrás ... não da uma segunda chance .... eu esqueço tudo isso sempre .... não valorizo a minha vida .... tenho medo de viver .... ja não sei quanto tempo ainda tenho .... não sei até quando minha alma aceitara as coisas que estou fazendo com a minha existencia .... todos os caminhos que sigo nessa minha vida .... todas as retas .... curvas .... subidas e descidas .... não me levam a lugar nenhum.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

I am walking in the air ... Alone...






Hoje eu acordei como se caminhasse no ar ....
O medo da queda me envolvia como um todo ....
O Calafrio pelo medo do desconhecido me atormentava ...
A angustia de olhar a lua e não ve-lâ, era aterrorizante ....
Minha alma perguntava .... eu respondia ... ela ... não ouvia
Eu pensei que estava passeando .... na minha lembrança ....o azul da meia noite..
Preciso descer ... voltar a minha realidade... meu mundo
A mão negra me oferece segurança para uma descida sem medo ....
Nesse jogo das sombras, a mão negra que me ajuda, sera a mesma que me guiara na minha escuridão ....

terça-feira, 4 de agosto de 2009

The Bridges .....


Ninguem pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar para atravessar o rio da vida, ninguem, exceto tu, só tu.
Existem, por certo, atalhos sem numeros, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio, mas isso te custaria a tua própria pessoa, tu te hipotecarias e te perderias.
Existe no mundo um unico caminho por onde só tu podes passar.
Onde leva ? O que esconde ? ..... Não perguntes, segue-o !!

Nietzsche